O Coletivo Mulheres em Série é um movimento vivo, uma força criativa que transforma histórias em experiências capazes de tocar corações e mudar perspectivas. Desde 2015, esse coletivo tem sido uma expressão de resistência e potência, emergindo das periferias para o mundo com narrativas que celebram a diversidade, a inclusão e a autenticidade.

Guiado pela visão transformadora de Renata Freire, o coletivo cresceu de uma pequena roda de conversa para se tornar uma referência em produções transmídia, com projetos que unem arte e impacto social.

Entre os projetos mais destacados está Chapa, Pode Pá!, um spin-off ousado que mergulha nas dinâmicas de uma juventude vibrante e complexa. Este trabalho não apenas conquistou o público, mas também os júris de festivais importantes. Em 2024, Chapa, Pode Pá! foi premiado no Urban Mediamakers Film Festival (UMFF) e selecionado em outros festivais internacionais, consolidando-se como uma das produções periféricas mais relevantes do ano. Com narrativas enraizadas no cotidiano, mas universais em sua essência, o projeto ainda participou do Ventana Sur, onde abriu portas para possíveis parcerias e coproduções internacionais, ampliando o alcance da produção periférica.

Outro projeto que vem ganhando destaque é Biscats, uma visual novel provocadora que explora a liberdade sexual feminina com uma estética inspirada em Sin City. Ainda em produção, Biscats já alcançou um marco impressionante ao ser finalista do Prêmio Brasil Criativo 2024, destacando-se por sua narrativa ousada e linguagem visual única. O projeto também brilhou no Ventana Sur, reafirmando o potencial do coletivo em conquistar novos mercados e colaborações globais. Além disso, o coletivo vislumbra a possibilidade de coprodução com a websérie Sabor Doce, fortalecendo ainda mais o alcance e a relevância das produções transmídia.

O sucesso do Coletivo Mulheres em Série é construído por um time apaixonado e talentoso. Renata Freire, com sua liderança visionária, conduz os projetos com sensibilidade e coragem. Ao seu lado, Maria Lúcia, uma artista que supera os desafios do Alzheimer, transforma produções com sua expertise em maquiagem e efeitos. Luana Vasconcelos imprime sua magia no design, criando uma estética inesquecível em cada obra, enquanto Rica Vasconcelos, com sua fotografia, eterniza a força periférica em cada frame. Fellipe Barreto, jovem escritor talentoso, contribui com roteiros fascinantes que prendem e emocionam. Já Mateus Machado Freire traz sua versatilidade como ator, social media e, agora, desenvolvedor de games, ampliando as possibilidades do coletivo. E Carmen Freire, jovem aprendiz e atriz, é a energia vibrante que aponta para o futuro.

Cada projeto do coletivo carrega consigo a essência de um trabalho feito com coração e propósito. Em Maltezas: A Jornada da Cerveja Periférica, a cultura local e o empreendedorismo são celebrados de forma emocionante. Já o jogo Amuleto da Armonia e o longa Espelho do Tempo exploram temáticas contemporâneas como natureza, tecnologia e ancestralidade, inspirando públicos diversos.

A trajetória do Coletivo Mulheres em Série é marcada por prêmios, seleções e, acima de tudo, pelo carinho do público. Em 2024, a retrospectiva de suas conquistas revela a força de um movimento que transforma vidas por meio da arte.

Mais do que criar histórias, o Coletivo Mulheres em Série constrói pontes, conecta mundos e celebra a potência de narrativas que representam todos os corpos, vozes e vivências. Aqui, a periferia é protagonista, e cada obra é um convite para transformar realidades.

Junte-se a nós nessa jornada emocionante! 🎬✨